Após ampla discussão sobre o tema da tributação dos PIBBs aqui, chegou-se ao consenso que, com um portfolio suficientemente grande (~R$75.000,00) seria possível replicar ao menos parcialmente o índice IBRX-50, com ampla vantagem tributária ante os 15% de IR sobre o lucro exigidos dos investidores do PIBB.
Decidi então investigar como seria feito isso na prática, com um portfolio semelhante ao que possuo atualmente (~R$150.000,00). Para tanto, tomei três decisões:
- Terei apenas 1 tipo de ação de cada empresa, sendo escolhida aquela que mais beneficie o investidor individual. (por sinal, essa escolha em si já é um assunto razoavelmente complexo que não vou discutir agora)
- Foram suprimidas ações com menos de 1% de participação no IBRX-50 teórico de Maio-Agosto/2010
- O porfolio foi ajustado para evitar a compra de frações de ações, coisa impossível no mercado de capitais.
O resultado, senhoras e senhores, está na tabela abaixo (cliquem para enxergar alguma coisa):
Ps: Onde tem Nº Quotas, leia-se Nº Ações (maus hábitos PIBBianos heheh)
Vejam que com 21 ações nós conseguimos abranger 88% do IBRX-50, tudo graças ao peso absurdo que Petro e Vale possuem no índice. Com esse portfolio eu não tenho dúvidas que a correlação com o IBRX-50 chegue a 0.95, algo mais do que satisfatório para mim.
Segundo meus cálculos, são necessários 33 trades para se montar esse portfolio, com um custo, através de Link corretora, de R$220,50, já considerados ISS e desconsiderados emolumentos e tx. de liquidação. Isso dá 0,15% do portfolio, o que demonstra a viabilidade da construção do mesmo e inclusive a possibilidade de se possuir mais ações no índice (30, 40?, 50???). Um maior número de ações diminuiria substancialmente a possibilidade do "Dell effect", trazendo a chance de ter um retorno acima do índice bem próximo de 50% (mas ainda menor), além de diminuir o tracking error e o terminal wealth dispersion.
"Dell Effect"? Possibilidade de retorno abaixo do índice acima de 50%? Tracking error? Terminal Wealth Dispersion? Tenho ciência que estou colocando o carro na frente dos bois aqui, e esses assuntos serão discutidos e analisados, mas não aqui e não agora!!!
Mais importante do que a criação do portfolio, a meu ver, é a manutenção do mesmo. Como ficaria o tracking error com compras de apenas 1-2-3 ações a cada mês? E o reinvestimento de dividendos? E a mudança da carteira que é feita 3 vezes por ano? Tais custos podem ser pesados demais para um portfolio de R$150.000,00, e certamente o são para portfolios de R$75.000,00, a não ser que o investidor aceite um tracking error significativo.
Além disso, outros fatores tem que ser analisados: bid/ask spread e liquidez do mercado fracionário de cada ação do portfolio, o custo X benefício da compra de menos de 10 ações no fracionário na criação do portfolio, custo e tracking error na venda de até 20k/mês dos PIBBs para criação do índice, etc...
São muitas variáveis e MUITO trabalho pela frente! Não é a toa que esse estudo é preliminar!
Bem, seja com PIBBs ou com ações individuais, rumo aos 200k!
Ps: Onde tem Nº Quotas, leia-se Nº Ações (maus hábitos PIBBianos heheh)Vejam que com 21 ações nós conseguimos abranger 88% do IBRX-50, tudo graças ao peso absurdo que Petro e Vale possuem no índice. Com esse portfolio eu não tenho dúvidas que a correlação com o IBRX-50 chegue a 0.95, algo mais do que satisfatório para mim.
Segundo meus cálculos, são necessários 33 trades para se montar esse portfolio, com um custo, através de Link corretora, de R$220,50, já considerados ISS e desconsiderados emolumentos e tx. de liquidação. Isso dá 0,15% do portfolio, o que demonstra a viabilidade da construção do mesmo e inclusive a possibilidade de se possuir mais ações no índice (30, 40?, 50???). Um maior número de ações diminuiria substancialmente a possibilidade do "Dell effect", trazendo a chance de ter um retorno acima do índice bem próximo de 50% (mas ainda menor), além de diminuir o tracking error e o terminal wealth dispersion.
"Dell Effect"? Possibilidade de retorno abaixo do índice acima de 50%? Tracking error? Terminal Wealth Dispersion? Tenho ciência que estou colocando o carro na frente dos bois aqui, e esses assuntos serão discutidos e analisados, mas não aqui e não agora!!!
Mais importante do que a criação do portfolio, a meu ver, é a manutenção do mesmo. Como ficaria o tracking error com compras de apenas 1-2-3 ações a cada mês? E o reinvestimento de dividendos? E a mudança da carteira que é feita 3 vezes por ano? Tais custos podem ser pesados demais para um portfolio de R$150.000,00, e certamente o são para portfolios de R$75.000,00, a não ser que o investidor aceite um tracking error significativo.
Além disso, outros fatores tem que ser analisados: bid/ask spread e liquidez do mercado fracionário de cada ação do portfolio, o custo X benefício da compra de menos de 10 ações no fracionário na criação do portfolio, custo e tracking error na venda de até 20k/mês dos PIBBs para criação do índice, etc...
São muitas variáveis e MUITO trabalho pela frente! Não é a toa que esse estudo é preliminar!
Bem, seja com PIBBs ou com ações individuais, rumo aos 200k!
Viver, você disse: "(...) venda de até 20k/mês dos PIBBs para criação do índice, etc...". Mas vc não precisa se preocupar em vender menos de 20k/mês, certo?? Porque vai incidir 15 purça de IR de qualquer jeito.
ResponderExcluirOutra coisa, eu espero que vc possa me ajudar na sua enorme paciência e generosidade... Como eu declaro os 35 reais líquidos que eu arregimentei alugando minhas ações? Mesmo sendo tributado na fonte, é preciso declarar... Vc sabe me explicar em que campo especificamente? Muuuuuito obrigado, abraço!
Muito legal seu estudo. Acho que a liquidez da maioria das blue chips no fracionário é melhor que o do PIBB11.
ResponderExcluirE vc não acha mais interessante emular o IBOV em vez do IBRX ??
Viver de Renda, tenho algumas perguntas (não são afirmações) a fazer.
ResponderExcluirPrimeiro, seria mais interessante replicarmos o IBOVESPA, tendo em vista que o IBRX-50 representa as maiores empresas em valor de mercado, e que boa parte delas estão concentradas em setores ligados a commodities e muito influenciadas pelo mercado externo. Por exemplo, onde estão as empresas de construção civil? As empresas: CYRELA, GAFISA, ROSSI, PDG, MRV e DURATEX representam conjuntamente 5,01% do índice BOVESPA. Não estou fazendo juízo de valor, porque já sabemos que não podemos prever qual o setor e/ou empresa irá destacar-se. Na minha opinião, deveríamos ter uma participação nesse ramo. Outro exemplo a ser explorado é o do varejo e das empresas do grupo EBX. Será que podemo eleger a maior do setor e concentrarmos? Haja estudo. Abraços.
Viver,
ResponderExcluirContinuo não entendendo por que segui exatamente o índice. Por que não utiliza-lo como um filtro e depois estudar as aões que o compõe.
OK, Ok, Ok...
Já sei sua resposta, o melhor que se pode conseguir na prática é a média do mercado Mas então pelo menso siga o índice parcialmente. Por exemplo, comprar 1206 Petr4 estas 6 ações no fracionário não agrega nada em termos de desempenho, no entando implica em custos.
Todos os pepeis envolve compra no fracioário.
Quase a metade é composta exclusivamente de fracionário.
A cada 3 messes todas as ações do índice mudarão sua representatividade o que pode te levar a executar até 42 operações, quese todas de pequenas quantias no fracionário. Quase todas sem impacto significativo em seu retorno.
Continuo achando que é mais interesante montar uma carteira escolhendo as empresas sem se preocupar em seguir o índice.
Se não concorda comigo analise se os custos do imposto do Pibb são realmente maiores que todos os custos de operar tantos papeis no fracionário.
[]
Pode ser uma pergunta besta, mas comprando as ações diretamente você também não teria direito a receber os dividendos? Será que isto não tem que entrar na conta também?
ResponderExcluirOu no PIBB você recebe dividendos?
abraço
grande garoto... esta no caminho certissimo
ResponderExcluirexcelente analisar dessa forma e la na frente vc vai ver que nao precisa diversificar tanto quando se conhece bem a empresa que se esta investindo ou associando-se
VR,...não sei se já teve a oportunidade de visitar meu Blog. Escrevi há pouco tempo também sobre a dependência do índice da Bolsa brasileira em alguns papéis em comparação com a Bolsa de outros países.
ResponderExcluirContinuo sempre passando aqui pelo seu blog e acho muito interessante sempre o que escreve. parabens.
Caso tenha interesse, segue o link do post que escrevi sobre o tema:
http://sempreinvestir.blogspot.com/2010/04/petrovale-dependencia.html
abs,
Eita, tem mais um Renato aqui no blog. Vou ter que mudar de nick hehe.
ResponderExcluirVamos lá:
ResponderExcluirGui - Vendendo menos de 20k/mes nao incide IR na fonte e portanto não chama a atencao da receita. Qto a questao do aluguel, eu sei q é naquela parte da tributacao exclusiva, mas nao lembro exatamente qual é a opcao. Tente ver com seu contador.
Inv. e Fin., o Ibov é um índice razoavelmente mais difícil de se seguir do que o IBRX-50, sendo inclusive um dos motivos para a criação deste. É só analisar com calma o método que cada um segue pra perceber isso.
Flavio, faz sentido sim uma diversificação em setores diferentes, ainda que tenham participação irrisória no IBRX-50. É algo para se considerar. A única solução que vejo é essa mesma (de pegar a maior), senão a manutenção fica muito complicada.
Mosquito, sugiro você dar uma olhada na metodologia no IBRX-50, as mudanças quadrimestrais (e n trimestrais como vc informou) basicamente seguem a valorização/desvalorização que as ações tiveram, neceissanto um turnover bem baixo nesse quesito. Um problema muito maior é a modificacao do portfolio total com as aplicações mensais. Veja que a cada mes eu nao tenho como comprar 50 papeis, sendo esse de fato um problema significativo nessa estratégia. Agora o que não dá é pra pagar esses 15% de IR.
lixoxite, no pibb os dividendos sao reinvestidos, assim como no indice. O fato de eu receber dividendos em acoes individuais é mais um problema do que um ponto positivo.
Renato, sei nao... quanto mais acoes dos mais diversos setores, melhor. Nao tenho a minima pretensao de fazer valuation.
Investmais, vi sim, inclusive tenho seu blog no meu feed! Sinceramente nao sei se acho essa dependencia boa ou ruim. Se por um lado facilita a diversificacao, por outro essa diversificacao é bem mais fragil que nos paises desenvolvidos.
Viver,
ResponderExcluirCom relação a valores abaixo dos 20k não chamar atenção da RF li hoje esta matéria na folha:
"Nos últimos anos, a Receita passou a apertar o cerco aos investidores. Para isso, foi criado o recolhimento na fonte de 0,005% sobre todas as transações com ações (esse imposto é pago independentemente de o valor ser superior ou não a R$ 20 mil e de o contribuinte ter ganho ou perda). Como as corretoras informam a retenção à Receita, é preciso ficar atento na hora de negociar e declarar ações para não ser surpreendido pelo fisco. "
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u725931.shtml
Procede ? Nunca tinha ouvido falar neste recolhimento de 0,005%.
Nao procede, se tem dúvida veja a nota da corretagem se abatem algo de IR em vendas abaixo de 20k. Se ainda assim tiver duvida, veja a legislacao que fala expressamente q o IR na fonte não é feito caso o mesmo seja menos de R$1,00. X = 1/0,005% = R$20.000,00.
ResponderExcluirTem hora que eu me pergunto onde esses jornalistas arranjaram o diploma pra fazer essas reportagens genéricas e erradas.
Viver de Renda, seu comentário sobre o IR foi perfeito e acrescento mais uma questão interessante. Ao vendermos mais de R$ 20 mil na bolsa em operações diferentes no mês; a operação que ultrapassar o limite de R$ 20 mil, mesmo que seja de um valor baixo, a nota de corretagem irá mostrar o valor total das vendas no mês, no campo "BASE IR não DAY-TRADE" e irá cobrar o IR de 0,005%. Portanto, basta verificarmos as notas de corretagens. Não pagar o imposto quando há cobrança do IR na fonte e existe lucro, além de ser ilegal e um péssimo negócio...
ResponderExcluirMais uma sobre o imposto, também concordo que não há vantagens em receber JCP e dividendos nas ações em relação ao PIBB, a não ser que estejamos na fase de percepção da renda, uma vez que o reinvestimento é custoso e há pagamento de IR no recebimento de JCP. As empresas conseguem pagar menos impostos ao descontar os pagamentos de JCP como despesas de juros, portanto, nós acionistas minoritários ficamos com o ônus do IR. A diferença do retorno de uma ação, com ou sem reinvestimento dos dividendos e JCP, torna-se relevante com o tempo.
Viver,
ResponderExcluirAcho muito interessante e desafiadora sua idéia. Acredito que este é um caminho mais eficiente, rápido e economico para chegar ao seu objetivo (viver de renda). Porém, até mesmo por experiência própria, pergunto-me qual seria sua estratégia quando o assunto é auto subsídio de informações das referidas 21 empresas relacionadas no seu portfólio. Sem falar nos estudos técnicos grafistas e de balanços, que com absoluta certeza seus valores nunca devem ser descartados antes e durante a aplicação. Reforço continuar acreditando neste caminho, o do investimento direto, à vista e "brokeando" sempre que necessário e conveniente. O custo da dedicação, que envolve tempo e disposição, é a contraparte ao investimento PIBB. E quanto mais empresas no portfólio, mais dedicação é necessária. Já tive um portfólio bem "miscigenado" e digo: _Dá um trabalhão! Hoje concentro-me em apenas poucas empresas de cada vez. Sinto-me mais seguro assim, pois posso me dedicar muito mais em cada uma, avaliando-as com muito "carinho" antes de depositar meu suado dinheirinho em crédito de bom retorno positivo. Experiências e pensamentos de lado, pergunto: Sua estratégia de investimento, envolvendo um portfólio de 21 papéis diferentes, compreende o acompanhamento frequente das notícias, informações, análises grafistas e balanços de todas as empresas? Abraços.
ASF
Posso ser ignorante, e ter um lucro menor lá na frente (isto com certeza). Mas cuidar de mais de 20 ações de empresas diferentes é suado (falo isso porque já tive esta experiencia, é um saco), não podemos viver em função do dinheiro, ele que precisa trabalhar pra gente e não a gente por ele. Vou continuar no PIBB, 15% de IR é o preço que se paga para não se incomodar e ter toda a comodidade que o PIBB oferece. Claro que terei menos grana que voces. Mas tenho certeza que quando tivermos 60 anos de idade o mais importante não será o dinheiro, e sim a saúde. E sinto informar mas saúde não se compra com dinheiro (a não ser angioplastias, cirurgias, remedios; o que significa que vc já perdeu a saúde). Eu vou continuar com o PIBB, compro, desligo, pago os 15% (preço da comodidade) aproveito a vida (que é uma só) e não viro um escravo do dinheiro (corretagens, analisar empresas, analise tecnica, fundamentalista, o diabo, JCP, Dividendos, comprovantes para imposto de renda, realocação, etc.) Posso até comprar ações de empresas para especular em momentos de crise, mas de resto o PIBB mensal segue firme. Não existe verdade universal. Desejo a todos boa sorte. Espero que fiquem mais ricos do que eu. Mas espero que não fiquem doentes com tantas preocupações e tanto trabalho até a liberdade financeira. Abraços. Alex.
ResponderExcluirFlavio, excelentes colocações. Não tenho o que acrescenter.
ResponderExcluirASF, discordo da sua posição. Não me acho mais esperto que o mercado, portanto não pretendo fazer qualquer tipo de análise. Essa estratégia tem sido a vencedora a longo prazo. Um número reduzido de ações aumenta o desvio-padrão do seu portfolio, cuidado.
Alex, como falei acima, não pretendo estudar as empresas, pretendo apenas seguir o índice. A manutenção e criação do portfolio seria algo relativamente simples.
Pra quem não entendeu, eu não estou mudando em nada minha estratégia de investimento. A questão aqui é tentar ao máximo substituir 6 por meia dúzia, sem ter que correr o risco da Receita Federal correr atrás de mim clamando pelos 15% dela.
Saudações,
ResponderExcluirInicialmente parabenizo pela iniciativa, bem como capacidade de sintetizar de forma clara os pontos chaves dos temas apresentados.
Contudo, durante a leitura dos artigos de seu blog, identifiquei que por vezes cita que trabalha com a “Corretora Ativa” e outras vezes a “Corretora Link”.
Assim, na medida do possível, gostaria que esclarecesse com que corretora atualmente trabalha (Maio/2010), e quais os motivos que levaram a optar pela corretora.
Att.
Alcides
Anônimo, Link! Expliquei os motivos em um post em 2009!
ResponderExcluirVR,
ResponderExcluirSe eu fosse você pensaria duas vezes antes de tentar sonegar os 15% na venda dos seus PIBBs.
Tenho informações seguras de que a RFB já providenciou a adaptação do seu sistema à instrução normativa.
Ademais, há a possibilidade de haver a denúncia-crime ao MPF.
Não sei você, mas acho que o risco não vale a pena. Além disso, acho que tem atraído a atenção de alguns AFRFB.
Att.
Auditor Independente.
Auditor Independente,
ResponderExcluirPresumo que você não acompanhou, mas nos comentários do artigo sobre a tributação do PIBB eu desenvolvi um raciocínio jurídico dando margem à "isenção" (não é uma isenção exatamente, daí as aspas) do PIBB: como a lei fala que qualquer fundo de ações será tributado EXCLUSIVAMENTE no resgate das quotas, não haveria fato gerador na alienação das mesmas no mercado aberto. Estou disposto a sustentar esse ponto de vista nos tribunais caso a RFB venha atrás de mim.
Ainda assim, não consigo sequer imaginar um método em que a Receita faria o controle com esse sistema novo: não há IR retido, e a declaração pode ser feita genericamente quanto aos ganhos de capital.
Quanto à denúncia-crime, infelizmente(felizmente?) desde a lei 10684/2003 acredito que só é condenado em crime tributrio quem quer: basta pagar para extinguir a punibilidade. Se a interpretacao for o art. 299 do CP, como a pena é abaixo de 4 anos a chance de ir pra prisao é basicamente 0, pois estaria dentro do regime de prestação alternativa da pena.
Pra mim a relação custo x benefício não deixa de ser alta. Além disso, considero que todo tributo é um roubo stricto sensu, portanto sempre vou fazer o máximo possível para não ser roubado.
Complementando:
ResponderExcluirAinda assim, é muito esclarecedor ter por aqui aqueles que estão "no lado negro da força" kkk.
Nao consigo imaginar que esse blog esteja chamando atencao de AFRFBs quanto à tributação de ETFs...
VR você é entendido das leis, você é advogado?
ResponderExcluirE afinal o que vc decidiu? Vai continuar com o PIBB11 ou replicar o índice Ibrx-50 numa carteira?
Abcs