quinta-feira, 31 de março de 2011

Atualização Mensal: Março 2011 (R$480.362,91, +R$25.133,00, +2,98%)

Esse mês para mim foi um mês de novidades: ler resultados trimestrais e torcer por uma empresa como eu torço pelo meu time. Perder mais algum tempo calculando valores de quotas a cada nova compra. Abrir diariamente o home broker pra ver as maiores altas e maiores baixas, bem como o site da CBLC pra ver que papéis foram alugados e que aluguéis foram liquidados. Acima de tudo, ver o patrimônio líquido ao final do mês e se assustar. Quase meio milhão de reais. Vocês leram essa palavra? MILHÃO. R$500.000,00 pode comprar um apto de 50m² no Leblon, mas pra mim esse valor representa muito mais: representa sonhos, suor, sorte e acima de tudo a expectativa de um futuro tranquilo, de obter a tão sonhada independência financeira. Mas vamo que vamo, pois o horizonte é longo e o caminho é tortuoso...

Esse acréscimo de ~R$25.000,00 é explicado não só pelo retorno do portfolio, mais também pelos aportes significativos, afinal apliquei 2 salários (só recebi o salário de fevereiro em meados de março) e 4 meses de trabalho que recebi de vez da minha segunda fonte de renda (que totalizou 3k). Com isso, estou 5,52% mais rico que o mês anterior e com 100% a mais de trabalho pra fazer a atualização mensal!

Patrimônio líquido:



Graças a minhas incríveis capacidades computacionais, agora vocês podem enxergar alguma coisa desse gráfico, que, por não estar em escala logarítmica não explica muita coisa. Essa barra vermelha em breve será eliminada.

Portfolio:


A grande maioria dos aportes e reinvestimentos foram dirigidos ao portfolio Small&Micro Cap Value, objetivando a alocação 10/20/35/35.

O retorno do portfolio no mês foi de +2,98%.

Portfolio Mid-Large Value:


Conforme planejado, desfiz-me de 150 quotas PIBB a R$92,30 cada, e com esse dinheiro comprei:
  • 1000 KLBN4 (Klabin) a R$6,00 cada.
  • 100 SUZB5 (Suzano) a R$13,98 cada (não me esqueci delas)
  • 300 GOAU3 (Gerdau) a R$21,91 cada.
Apesar de GOAU3 não fazer parte do índice MCLX, preferi o mesmo a GOAU4 pois, além de serem exatamente a mesma empresa, pagam exatamente o mesmo dividendo, sendo a primeira mais barata por questão de liquidez. Como eu estou me fodendo pra liquidez, paguei mais barato e vou aproveitar os dividendos maiores proporcionalmente. Por sinal, a ação afundou mais de 3% desde que eu comprei ela.

Com um dos aportes eu também comprei 100 CPLE3 a R$37,01. Eu não tinha perspectiva nenhuma de fazer compras com aporte nesse portfolio esse mês, mas quando vi no HB um leilão gigante jogando o preço lá pra baixo resolvi aproveitar a oportunidade, que até então tem valido a pena uma vez que 3 dias após a compra a ação já está valendo R$39,49. Os motivos de ter comprado CPLE3 ao invés de CPLE6 são os mesmos de GOAU3.

O retorno do portfolio do mês foi de +4,17%, ante +1,79% do Ibov e +2,15% do MCLX. Esse retorno é explicado pois, apesar de possuir boa parte em PIBBs (que renderam +1,46% no mês), eu possuo as 4 ações com maiores altas do Ibov no mês (BRTO4, SBSP3, TMAR5, CESP6).

Portfolio Imóveis:


Sem novidades por aqui. Reapliquei os aluguéis no portfolio Small Cap e devo demorar uns meses até fazer uma nova aplicação por aqui.

O retorno do portfolio de imóveis no mês foi de +2,08%.

Portfolio Small-Micro Cap Value:

Esse mês eu fiz o meu primeiro rebalanceamento forçado: vendi as BPNM4 que tinha comprado a R$5,54 por R$5,65, pois aparentemente após o último balanço o P/VPA do banco foi para 7, totalmente estranho. Com essa grana eu, após muita raiva e dias com ordens não executadas, comprei 600 IDVL4 a R$8,02 cada, para nos dias seguintes ver a ação explodir para R$9,02 e ainda ganhar um direito de subscrição de brinde.

Também foram compradas 400 BICB4 a R$11,43 cada e 100 CLSC6 a R$41,69 cada.

A JHSF3 foi sem dúvida o foguete do mês, explodindo 29,23% em um movimento digno de investigação pela CVM. O mico do mês foi POSI3, caindo -19,92%.

O portfolio teve um retorno de +3,23% no mês, ante +6,27% do SMLL. Já notei que as micro-caps possuem baixíssima correlação com a movimentação normal do mercado, então esperem números bem diferentes do SMLL nos próximos meses.

Valores:

Devido ao aumento significativo do meu patrimônio no mês anterior, resolvi calcular o retorno do portfolio mês a mês, inserindo o sistema de cotas que é um porre de se controlar (a cada retirada ou aporte as quotas precisam ser recalculadas), mas importante pra saber como a minha estratégia se sairá no longo prazo, além de fornecer ao longo do tempo todo tipo de informação interessante como correlação, desvio-padrão, etc.

Vejam que os aluguéis as ações pagam totalmente minha corretagem e, mesmo se considerarmos os emolumentos, a "taxa de administração" do meu portfolio está negativa, como eu já previ na atualização do mês anterior.

Desde já peço desculpas pela minha ausência nos comentários! Leio todos, mas tempo pra responder...

Rumo aos R$500k!

quinta-feira, 3 de março de 2011

Aportes, rendimentos, dúvidas: como obter a independência financeira nessa merda de bolsa lateralizada?

Bem pessoal, eu tinha feito anteontem uma resposta enorme pra cada comentário e, pra variar, perdi tudo. Desde então surgiram diversos outros comentários, de forma que acho melhor fazer uma resposta em forma de artigo tentando englobar os principais temas abordados nos comentários.

Inicialmente quero agradecer as palavras de incentivo, tanto daqueles que estão sempre comentando por aqui (os amigos Henrique, rodpba, I40, InvFin, Léo, etc.) quanto aos novatos que tomaram vergonha na cara e resolveram aparecer.

No geral notei meio que um desânimo com os investimentos em geral. Já vi posts de outros blogs sobre "investimento" em negócio próprio, cada vez mais perguntas por aqui sobre lançamento coberto de opções (que não é pessimo, frise-se, mas inferior ao buy-and-hold, ainda mais no Brasil) e uma apreensão quanto ao futuro frente a uma inflação alta e uma bolsa lateralizada.

Vale lembrar que tivemos outros períodos laterais (1998-2002, foram 5 anos com retorno nominal de 2% e inflação alta). De fato, nós estamos na pior sequência nominal de 4 anos, ainda que incompleta (2008-2011) de toda a história, com 1% a.a. de retorno nominal. O retorno real (que é o que interessa) certamente está no plano negativo. Não vejo mais aquele oba-oba de 2007, pessoas dizendo que quem tirasse menos de 5% por mês era um imbecil, etc. Vejo muita cautela, muita diversificação, muita gente satisfeita com um yield de 0,7% de um FII.

Cabe aqui ressaltar as palavras do gênio William Bernstein, no livro "The Investor's Manifesto": "A 25-year-old who is actively saving for retirement should get down on his knees and pray for a decades-long, brutal bear market so that he can accumulate stocks cheaply". O raciocínio dele no livro é perfeito: as pessoas compram uma ação exclusivamente pelos frutos (dividendos) presentes e futuros que ela traz, e o fato de uma ação cair 50% não influi em nada nos lucros e dividendos dela. Portanto, para nós, investidores de longo prazo, quanto mais barato pagarmos por esses lucros, melhor.

É óbvio que, no geral, as empresas hoje lucram nominalmente mais do que em 2007. A conclusão, portanto, é também óbvia: o preço pago pelo lucro está menor. E isso, para nós em fase de acumulação, é EXCELENTE. Peguem praticamente qualquer bolsa mundial e vejam o retorno delas por um período longo de tempo. Em algum momento o retorno tem que acompanhar a expectativa desse retorno.

Eu sinceramente não tenho idéia se a bolsa em 2007 estava cara ou se estava no seu preço normal. O que eu tenho certeza é que, hoje, elas não estão caras e nem de longe temos uma bolha nas ações. Para mim é o suficiente.

Além disso, eu não conheço em toda a história mundial uma bolsa que, no longo prazo, não tenha sido o método mais eficiente de se investir, salvo bolhas (EUA 2000 com PL de 45, Japão 1989 com PL de 100). A maior empresa da bolsa está com PL de 10,5. A segunda maior, 8,5. A maior parte do meu dinheiro, portanto, continuará em ações.

O que estamos vendo é um caso clássico de "recency bias": a tendência do investidor de extrapolar os resultados recentes para o futuro indefinidamente. Não, o ouro não vai subir eternamente, os imóveis não vão render 30% ao ano para sempre e a bolsa não irá ter um retorno nominal de 1% até a sua aposentadoria. Foquem no longo-prazo e naquilo que é realmente importante:

  • O ouro, como toda commodity que nada produz, tende apenas a seguir a inflação.
  • A renda fixa não renderá nada além do yield.
  • Os imóveis não renderão nada além da inflação + yield dos aluguéis.
  • A bolsa não renderá nada além do lucro médio das empresas + inflação.
Cabe aqui retornar à matemática elementar dos juros compostos e relembrar aos esquecidos o poder dos mesmos:

  • R$1.000,00 investidos por mês com um rendimento real de 0,5% a.m. (~6%a.a.) valerá 1 milhão daqui a 30 anos. Se o retorno for de 0,66% a.m. (~8% a.a.) você terá 1,5 milhão.
  • R$500,00 investidos por mês com um rendimento real de 0,5% a.m. (6%a.a.) valerá 1 milhão daqui a 40 anos. Se o retorno for de 0,66% a.m. (~8% a.a.), você terá 1,7 milhão.
Notem no último exemplo que apenas 15% do valor final é obtido pelos aportes. Os 85% restantes vem dos juros compostos.

A independência financeira não é uma crença: é um resultado inevitável preenchidos os requisitos necessários (aportes constantes, tempo). Eu continuarei fazendo meus aportes e esperando pelo inevitável. E você?

terça-feira, 1 de março de 2011

Atualização Mensal: Fevereiro 2011 (R$455.229,91, +R$257.163,91)

"If only God would give me some sign...a clear sign! Like making a large deposit in my name at a Swiss bank." - Woody Allen

Essa é sem dúvida a atualização mensal mais importante que esse blog já passou. Com mais mudanças, com mais classes de ativos, com mais DINHEIRO.

~R$450.000,00. Um valor que, pela projeção patrimonial, eu só deveria atingir em 28/02/2014! Em um único mês eu acelerei minha independência financeira em 3 anos (ou, no mesmo prazo, mas 40% (!!!!!!!111onze) mais rico).

Obviamente que a pergunta número 1 é: de onde veio a grana? Roubo? Opiças a seco? Prostituí meu corpo pra uma velha cheia de rugas milionária? Não. Resta dizer que a origem foi totalmente lícita e que, por questões de privacidade, não me cabe expor aqui. Ou eu explico o que aconteceu ou eu mostro os valores. Nunca os dois. Quem acompanha o blog sabe que eu sempre prefiro o segundo, e assim seguirá por toda a eternidade.

Obviamente, esse valor muda o portfolio de praticamente qualquer um. Quem entende algo de construção de portfolio sabe que o mesmo é um resultado de uma matriz que envolve diversos fatores: idade, necessidade de retorno, resistência à volatilidade. Obviamente minha idade não diminuiu, nem minha resistência à volatilidade, mas sim minha necessidade de retorno. Com um valor tão alto tão jovem eu não preciso aplicar tudo 100% em ações, sob risco, ainda que pequeno, de retornos pífios por longos períodos.

Portanto, o portfolio precisava de ajustes. E por ajustes eu digo uma pitada de renda fixa e uma dose de outra classe de renda variável (imóveis). O objetivo é um só: diminuir a volatilidade (que, pra mim, não é risco) e proteger um pouco mais o capital. De brinde, ganho o bônus de balanceamento que faz o retorno ser um pouco maior que a média dos retornos dos ativos.

Com todo esse valor eu também pude finalmente investir nas temidas small-caps e micro-caps. Como sempre, buscando valor (valor = p/vpa baixo). Foram 28 compras num espaço de 15 dias.

Portanto, meu portfolio hoje possui 3 classes de ativos diferentes: Renda fixa (empréstimo garantido), Renda Variável 1 (Imóveis) e Renda Variável 2 (MidLarge Caps/SmallMicro-Caps). Portanto, são 4 tipos diferentes de investimento em 3 classes.

Como ficou a divisão das classes dos ativos:

  • 10% Renda Fixa
  • 20% Imóveis
  • 35% MidLarge-Cap
  • 35% SmallMicro-Cap

Quais foram os critérios para a determinação dessas porcentagens? Idade, necessidade de risco e resistência à volatilidade.

Qual a expectativa de retorno do portfolio?

  • Renda fixa = 10,54% (12,4%-IR) -> 1,54%
  • Imóveis = 12% -> 2,4%
  • MidLarge = 12% -> 4,2%
  • SmallMicro = 14,4% -> 5%

Total = 1,54%+2,4%+4,2%+5% = 13,14% a.a. Foram desconsiderados composição dos juros mensais e ganhos de rebalanceamento.

Como dizem que a teoria na prática é outra, minha expectativa pessoal de retorno é 0% por um bom tempo.

Vamos ao que interessa:

Projeção patrimonial:


Finalizado o mês de fevereiro, estou nada menos que 130% mais rico! O gráfico dá pra dar idéia da dimensão da coisa.

Portfolio:


- Mas VR, não eram apenas 10% em RF? Por que 17,5% então?

Coincidentemente, houve a oportunidade de expandir o empréstimo garantido que me rendem 1,5% a.m. Portanto, melhor 1,5% garantidos do que 1,2% previstos. Com a devolução desse valor, que deve ocorrer no curto/médio prazo, a aplicação na renda fixa será através do Tesouro Direto, mais especificamente LTN/2015. Uma conta na BANIF já foi aberta exclusivamente com esse propósito. Com o aporte atual, a expectativa é receber R$1.200,00 de juros por mês.

Também obviamente os próximos aportes irão para as Small/Micro-Caps.

Com essa divisão, meu portfolio se moverá de duas formas:
  • Rebalanceamento Inter-Classe
  • Rebalanceamento Intra-Classe
O rebalanceamento Inter-Classe ocorrerá sempre após o período mínimo de 1 ano ou valor 30% distante do definido para o ativo. Caso, após um ano, a diferença não for significativa, o portfolio seguirá sem balanceamento Inter-Classe. O objetivo é um só: minimizar custos. Há vários estudos que demonstram que um rebalanceamento infrequente (a cada 1-3 anos) é tão bom quanto um frequente (3-6 meses).

O rebalanceamento Intra-Classe ocorrerá em duas hipóteses:
  • Sempre que um ativo obtiver rentabilidade de 100% e tiver ocorrido o período mínimo de 2 anos o mesmo será vendido até o preço médio de um ativo da classe. Os aportes devem sempre ser feitos em empresas novas ou em empresas com o menor valor dentro do portfolio até o preço médio de um ativo da classe.
  • Sempre que um ativo não satisfaça os critérios de valor (p/vpa muito alto) até um valor 20% maior que o ativo de menor p/vpa fora do portfolio o mesmo permanecerá no portfolio. Caso contrário, será vendido imediatamente e trocado pelo ativo da mesma classe de menor p/vpa fora do portfolio.
O segundo ponto é especialmente importante. Diversos fundos passivos de valor desenvolveram os "holding bands", que são destinados a ativos que saíram dos critérios estritos do fundo mas que ainda estão perto o suficiente para ainda possuírem algum valor. Esse "buffer" evita sucessivas compras e vendas por diferenças minúsculas e diminui de forma significativa o turnover e portanto os custos.

É importante vocês entenderem que meu objetivo não é fazer gestão ativa, muito menos análise fundamentalista das empresas: meu objetivo é criar, ao menos nas ações, fundos pessoais PASSIVOS que seguem critérios OBJETIVOS para a compra e venda de ações.

Portfolio Mid/Large-Value:



Frente o novo portfolio, foram vendidos 200 PIBBs para compra de FIIs. Os demais PIBBs, salvo alguma mudança significativa, serão vendidos até eu possuir o terço de menor p/vpa do MLCX (25 empresas, portanto).

Portfolio Imóveis:


Alguns detalhes:

FEXC11B teve um peso maior por se tratar de um intermediário de CRIs. Devido à taxa de adm. aceitável e yield bacana preferi suprir minha necessidade de CRIs com apenas esse fundo e o CSBC11.

A alocação do HTMX11B se tratou de uma ordem de compra executada parcialmente. Essa brincadeira me custou 0,6% do investimento, o que pra mim é um custo inaceitável.

Esse portfolio ainda precisa de maior diversificação mas, frente aos poucos FIIs interessantes no mercado, resolvi deixar a alocação um pouco mais concentrada.

Com essa alocação em FIIs minha expectativa é de receber ~R$600,00 por mês em aluguéis.

Portfolio Small/Micro-Cap Value:



Bem, nessa classe temos 28 empresas, sendo 18 small-caps (ou o terço com menor p/vpa do SMLL) e 10 micro-caps.

Investir nas micro-caps foi MUITO difícil. A liquidez delas é péssima. Algumas ações (Como Mendes Júnior, por exemplo) possuem spreads de até 20% e passam semanas a fio sem um trade, quanto mais na ponta compradora. Essa característica torna as mesmas praticamente imunes a investidores institucionais ou com um portfolio muito grande. Aplicações de 20-30k certamente moveriam de forma significativa as empresas menos líquidas. Ordem limitadas são uma obrigação e a liquidez passa a ser um premium. Ou você leva a melhor no bid/ask spread ou você já perde 1 ano de expectativa de retorno em um único trade.

Com isso, várias empresas micro-caps que cumprem os critérios de p/vpa ainda não integraram ao portfolio por problemas de liquidez. Com o tempo esse problema deverá ser minimizado.

Algumas surpresas positivas: SPRI3 (+7% só no Spread, +9,1% total), MRFG3 (+7,66%), INEP4 (+6,85%). Surpresas negativas: ABCB4 (-6,11%), MAGG3 (-5,95%) e, claro, RSID3 (-3,12%). Exceto Gafisa (+3,5%), estou com prejuízo em todas as outras grandes construtoras.

Por que uma alocação reduzida em ELPL4 e ENBR3? Devido à cotação elevada do papel, só pude comprar 100 ações de cada. Com o passar dos meses pegarei parte do aporte mensal para corrigir esse problema.

Valores:


Notas interessantes:

- Em fevereiro já recebi R$79,40 do PRSV11! Não esperava receber nenhum aluguel antes do meio de março!

- Se eu ler mais algum corno escrevendo "MAS VR, VALOR É MUITO MAIS QUE P/VPA LOL!" eu juro que mato um.

- Os aluguéis estão de volta, dessa vez turbinado por yields muito melhores! Possuo a firme expectativa de tornar meu portfolio com custos negativos.

- A partir do mês que vem vocês terão a informação mais importante que estavam faltando: a rentabilidade do mês de cada classe de ativo. Pra isso fiz um sistema de simulações de cotas de fundo que foram um SACO implementar na minha planilha TOSCA. Meu objetivo principal é calcular a correlação dos retornos dos FIIs/Renda Fixa/Large Value/Small Value.

É isso aí pessoal! Um mês épico! Rumo aos R$500k!